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Mostrando postagens de novembro, 2011

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Um bom programa no Rio de Janeiro: seguro, de fácil acesso, tem de tudo, desde os caras que cobram, engraxando ou não o seu sapato, passando pelos que oferecem táxi, cardápios, troca de moedas, até aqueles que fingem não estar vendendo nada, porque o que conta mesmo é o fato de estarem trabalhando numa loja super-chique de super-jóias.  Esse é o lugar para ir, a qualquer dia da semana, com a família. Por isso, lógico, estava eu lá com todos os meus sete filhos, a babá e minha esposa. Ocupávamos as cadeiras da sala de espera da Polícia Federal. Sala de espera não é bem verdade, estava mais para corredor da morte, onde o executado é o seu tempo.  Eu, mais 23 famílias, e umas oito pessoas que foram sozinhas (gente estranha essa que anda sozinha num lugar desses!), lotávamos o corredor de espera, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Ali, eram aguardados os números das senhas no painel eletrônico, suspenso sobre nossas cabeças. Meus filhos, e os outros tantos que est